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DC
Usado para
instrução de duplo comando
Definição1
Atividade didática de voo em que o instrutor transmite ao aluno os conhecimentos teóricos e práticos da missão a ser realizada.
Fonte1
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Aviação Civil. MMA 58-4 - Manual de curso de piloto privado-helicóptero. Rio de Janeiro, 1995. Disponível em: http://www2.anac.gov.br/habilitacao/manualCursos.asp. Acesso em: 05 nov. 2014.
Definição2
Designativo genérico de qualquer missão da prática de vôo, ministrada por piloto devidamente qualificado, em aeronave que, obrigatoriamente, incorpora duplicidade de comandos (ou controles) de vôo.
Fonte2
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Aviação Civil. MCA 58-3: manual do curso piloto privado - avião. Rio de Janeiro, 2004. Disponível em: http://www2.anac.gov.br/arquivos/pdf/MCA58-3.pdf. Acesso em: 12 set. 2011.
Fonte3
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. IS 00-002 Revisão A: Fichas de Avaliação de Piloto - FAP. Fichas de Avaliação de Pilotos - FAP. Disponível em: http://pergamum.anac.gov.br/arquivos/IS00-002A.PD. Acesso em: 18 nov. 2011.
Contexto
São exigidos estóis e recuperação de estóis na reta, em curvas subindo e em planeio, simulando as três fases do voo nas quais os estóis se apresentam em situação mais crítica: decolagem, aproximação e manobras em aceleração a velocidades reduzidas. Cabe ressaltar que, em hipótese alguma, a execução de estóis em cheques, a instrução em duplo comando ou o treinamento de voo solo devem ser feitos abaixo de 600 metros de altura.
Subárea
Pilotagem