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potência de decolagem
Definição1
(1) Referindo-se a motores convencionais, a potência disponível no eixo desenvolvida em atmosfera padrão ao nível do mar, na rotação e pressão de admissão aprovadas para decolagem normal, e limitada em uso contínuo ao período de tempo constante na especificação técnica aprovada para o motor; e (2) Referindo-se a motores a turbina, significa a potência disponível no eixo desenvolvida estaticamente em altitudes e temperaturas específicas, na máxima velocidade de rotação do eixo e na máxima temperatura de gases aprovadas para decolagem normal, e limitada em uso contínuo ao período de tempo constante na especificação técnica aprovada para o motor.
Fonte1
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. RBAC 01: regulamentos brasileiros de aviação civil. Definições, regras de redação e unidades de medida. [S.l.], 2008. (Regulamentos Brasileiros de Aviação Civil)
Fonte2
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Aviação Civil. IAC 061-1003: verificação de perícia para concessão de licenças e habilitações. Rio de Janeiro, 2005. Disponível em: http://www2.anac.gov.br/biblioteca/iac/IAC061_1003.pdf. Acesso em: 15 ago. 2011.
Fonte3
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. Junta Recursal. Decisão. Auto de infração n. 631.200/12-4. Interessado: Transporte Aéreos Portugueses. ISR-Passageiro: ROBA02SSV00171-02/08 João Manoel de Souza Sandoval. Relator: Sérgio Luís Pereira Santos. Rio de Janeiro, 01 de março de 2008. Disponível em: . Acesso em: 06 maio 2016.
Contexto
A arremetida em voo deve ser efetuada sem perda de altura. O primeiro procedimento deve ser a aplicação de potência de decolagem e aceleração para VFR. O recolhimento dos flapes deve vir a seguir, estabelecendo-se as condições de voo para novo procedimento.
Os freios devem ser capazes de evitar que as rodas rolem em uma pista pavimentada com potência de decolagem no motor crítico, mas não é necessário que evite o movimento do avião com as rodas travadas.