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formação de gelo
Fonte1
ANTAS, Luiz Mendes. Dicionário de termos técnicos: inglês-português. 6. ed. São Paulo: Traço, [s. d. ]. 948 p.
Fonte2
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. IS 21-013: instruções para obtenção de aprovação de instalação de equipamentos GNSS (Global Navigation Satellite Systems) stand alone para operações VFR e IFR PBN (Performance-Based Navigation). Instruções para obtenção de aprovação de instalação de equipamentos GN. Brasília, 2012. Disponível em: http://pergamum.anac.gov.br/arquivos/IS21-013A.PDF. Acesso em: 16 mai. 2016.
Fonte3
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL (BRASIL). Regulamento Brasileiro de Aviação Civil: RBAC n. 121: requisitos operacionais: operações domésticas, de bandeira e suplementares. Brasília, 2010. Disponível em: http://pergamum.anac.gov.br/arquivos/RBAC121EMD00CONS2010NOV.PDF. Acesso em: 06 mai. 2016.
Contexto
g) Proteção antigelo: Se a aeronave for aprovada para o voo em condições de gelo conhecidas, a antena não deve ser suscetível à formação de gelo (ou seja, ela deve ser instalada em um local previsto para não formação de gelo na aeronave, ou ser de um perfil suficientemente baixo para que o gelo não se acumule na antena). Alternativamente, pode ser demonstrado que o equipamento opera satisfatoriamente quando a antena está sujeita a formação de gelo e que não existem efeitos nocivos da acumulação de gelo, tais como, possivelmente, a ingestão de gelo acumulado pelo motor ou a degradação do desempenho aerodinâmico.
Ninguém pode operar um avião em condições de formação de gelo, à noite, a menos que se disponha de meios para iluminar ou determinar por outros meios a formação de gelo nas partes mais críticas da asa sob esse ponto de vista.
Subárea
Meteorologia
French
givrage
Imagem

 Gelo de gotas d’água supercongeladas no avião.

Gelo de gotas d’água supercongeladas no avião.

Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Icing_on_a_plane.jpg