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massa de ar
Definição1
Corpo de ar que pode entender-se por centenas de milhas horizontalmente, possui razoável altura e estende-se algumas vezes até a estratosfera, mantendo praticamente temperatura e umidade uniformes em qualquer nível dado durante seu movimento sobre um continente ou oceano. São exemplos, a massa de ar tropical e a massa de ar polar. Caso haja uma definitiva mudança em temperatura e umidade, exercida pole mar ou terra sobre a qual ela passa, então pode ser chamada de Massa de Ar Neutralizada (Neutralized Air Mass).
Fonte1
DUTRA, Luiz Costa e Silva. Glossário aerotécnico: inglês-português. São Paulo: Traço, 1979. 469 p.
Definição2
Termo empregado em meteorologia para designar as regiões da atmosfera em que a temperatura e a umidade, num plano horizontal, são essencialmente uniformes. Através do estudo das massas de ar e das frentes podem ser determinadas as condições atmosféricas dos diferentes lugares do globo. Este estudo é baseado nas seguintes teorias: 1. Uma massa de ar que permaneça imóvel sobre determinada região adquire a temperatura e a umidade características da referida região; 2. Quando uma massa de ar é obrigada a se deslocar na atmosfera conserva durante certo tempo suas características inicias; 3. Duas massas de ar de características diversas, ao se encontrarem, não se misturam de imediato, mas formam uma frente; 4. Os fenômenos atmosféricos (nuvem, chuva, etc.), ocorrem a miúdo ao longo de uma frente.
Fonte2
ANTAS, Luiz Mendes. Glossário de termos técnicos. São Paulo: Traço, 1979. 756 p. (Coleção Aeroespacial; t. 1.)
Fonte3
3: EMBRAER. Technical dictionary english-portuguese. [São José dos Campos], 2001.
Fonte4
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. AIC-N 06/14: aproximações visuais e decolagens com separação visual para o Aeroporto Internacional de Guarulhos (SBGR). Rio de Janeiro, 2014. Disponível em: http://servicos.decea.gov.br/arquivos/publicacoes/107bacfa-8 871-445b-9e5c8df2a6f3b21e.pdf?CFID=017be123-6cec-47b3-adca-4 8992b66bf10&CFTOKEN=0. Acesso em: 15 maio 2014.
Contexto
2 GERAÇÃO DO VÓRTICE DE ESTEIRA DE TURBULÊNCIA   2.1 A sustentação é gerada pela criação de um diferencial de pressão nas superfícies das asas. A pressão mais baixa ocorre sobre a superfície superior da asa, e a pressão maior ocorre sob a superfície inferior da asa. Este diferencial de pressão aciona um efeito rotativo turbilhonado na massa de ar atrás da ponta asa. Quando esta rolagem é completada, a esteira é então criada e constituída por dois vórtices cilíndricos contra rotativos. A maior parte da energia está dentro de alguns pés do centro de cada vórtice, mas os pilotos devem evitar uma região de cerca de 100 pés do núcleo do vórtice (ver figura 1).
Subárea
Operações