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- F1:
- AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. RBAC 154: projeto de aeródromos. Emenda 01. Brasília, 2012. Disponível em: http://www2.anac.gov.br/biblioteca/rbac/RBAC154EMD01.pdf. Acesso em: 12 maio 2014.
- NA1:
- Tipos de Aquaplanagem DINÂMICA - É o tipo que resulta da camada d'água na pista que ergue o pneu fazendo-o perder o contato com a superfície, permitindo-o deslizar sem girar. Os freios (tanto manuais como automáticos, com ou sem anti-skid) ficam totalmente incapazes de parar o avião nessa situação. A única maneira de desacelerar a aeronave é por meio da potência reversa dos motores, caso disponível. Daí a importância de utilizar esse recurso imediatamente após o pouso, quando sua eficiência é máxima. VISCOSA - Este tipo acontece devido à presença de poeira, restos de borracha ou óleo, que aumenta a viscosidade da pista, e assim dificulta o contato das rodas com a superfície. Umas das características deste tipo de aquaplanagem é que ela pode ocorrer, e persistir, em velocidades bem menores do que na aquaplanagem dinâmica. É também particularmente associada com superfícies lisas, sendo possível ocorrer na zona de toque da pista devido a depósitos de borracha que se formam nessa região. REVERSÃO DE BORRACHA - O calor formado pela fricção entre o pneu e a pista molhada ferve a água e acaba por reverter a borracha do composto pneumático ao seu estado primitivo, formando um selo no mesmo, que acaba dificultando a dispersão de água. O vapor também contribui para a aquaplanagem, pois faz com que o pneu não entre em contato com a pista.
- CONT1:
- Em pistas molhadas com condições de vento de través, o problema da aquaplanagem por drenagem insuficiente pode ser acentuado.
- CONT2:
- PREVINE SERIPA II: Boletim informativo de prevenção de acidentes aeronáuticos da região Nordeste. Ano 3 - Edição n° 21. Setembro de 2015.
- SA:
- Infraestrutura Aeroportuária
- FRA:
- aquaplanage dynamique