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mastro
D1:
1 Elemento que tem função semelhante ao eixo do rotor do helicóptero. O mastro é usado em giroaviões (autogiros e certos tipos de helicópteros); 2 Balancim saliente situado na empenagem para ligação dos cabos das bielas; 3 Qualquer objeto, ponto ou localização específica onde são realizadas ou focalizadas as viragens de um avião. É bastante comum a edificação de uma estrutura vertical, bem marcada por tintas de colorido berrante e que é utilizada em corridas aéreas.
F1:
ANTAS, Luiz Mendes. Dicionário de termos técnicos. 3. ed. São Paulo: Traço, 1980. 948 p. (Coleção Aeroespacial; t. 2.)
F2:
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. DCA 66-2: requisitos básicos para os sistemas de aterramento e proteção contra surtos em instalações do SISCEAB. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: http://publicacoes.decea.gov.br/view.cfm?id=3375. Acesso em: 12 set. 2011.
F3:
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Aviação Civil. IAC 061-1003: verificação de perícia para concessão de licenças e habilitações. Rio de Janeiro, 2005.
CONT1:
3.2.3.2 O sistema de captação tem a função de receber o raio. O tipo mais conhecido, atualmente, é o Franklin, composto de um captor de quatro pontas montado sobre um mastro cuja altura deve ser alculada conforme as dimensões da edificação e do nível de proteção exigido. Os captores Franklin DEVERÃO ser utilizados no topo de edificações, mais especificamente, em caixas d’água, postes e torres metálicas. De acordo com o comprimento, largura, altura e forma da edificação mais de um captor Franklin DEVERÁ ser usado. Ressalta-se que o método para o dimensionamento do subsistema captor que usa pára-raios Franklin DEVERÁ ser o da Esfera Rolante (Eletrogeométrico).
CONT2:
e) quadrado de proa variável: o examinando deve iniciar a manobra a partir do vértice frontal esquerdo do quadrado, com um deslocamento lateral à direita do helicóptero e com a mesma velocidade do táxi. Ao chegar ao próximo vértice, deve iniciar, sem perder a continuidade da manobra, um giro de 90º, mantendo a cauda dentro do quadrado, de modo a continuar um deslocamento uniforme, com a proa perpendicular à linha de referência. Durante o giro, o mastro do rotor principal deve permanecer fixo num ponto.
SA:
Aeronaves de Asas Rotativas
FRA:
mât