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linha de visada
D1:
Linha que une o observador ao objeto ou referência.
F1:
ANTAS, Luiz Mendes. Glossário de termos técnicos. São Paulo: Traço, 1979. 756 p. (Coleção Aeroespacial; t. 1.)
D2:
Característica de transmissão e recepção dos sinais de rádio, típica das radiofrequências empregadas comumente nas telecomunicações aeronáuticas e nos radares de vigilância de tráfego aéreo. Significa que a transmissão ou recepção se dá em linha reta e não consegue ultrapassar eventuais obstáculos, tal como ocorre com a luz ou a visão humana. Portanto, edifícios, morros ou a própria curvatura da terra podem impor limites de alcance ou até mesmo impedir a comunicação ou detecção por meio de radar.
F2:
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Glossário SIRIUS. Disponível em: http://www.decea.gov.br/sirius/category/glossario. Acesso em: 08 out. 2014.
F3:
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. CIRCEA 121-3: inspeção em voo para as estações DF. Rio de Janeiro, 2012. Disponível em: http://publicacoes.decea.gov.br/?i=publicacao&id=3717. Acesso em: 08 out. 2014.
NA1:
A cobertura da Estação DF, normalmente, não deverá exceder a linha de visada e, consequentemente, será dependente da potência de saída do equipamento de comunicações, da altura da antena, do terreno circunvizinho e dos efeitos de reflexão dos sinais.
NA2:
Sigla em inglês: LOS.
NA3:
As informações fornecidas para este termo são resultantes de trabalhos de pesquisa do DECEA em cooperação com a ANAC.
SA:
Telecomunicações Aeronáuticas
FRA:
ligne de visée