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estol de vórtice
F1:
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. Relatório Final A-N° 124/CENIPA/2012. Disponível em: http://www.cenipa.aer.mil.br/cenipa/paginas/relatorios/pdf/pt_hbv_02_08_02. Acesso em: 20 fev. 2015.
F2:
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. Superintendência de Padrões Operacionais. Portaria n. 3080/SPO, de 19 de dezembro de 2014. Aprova a Instrução Suplementar - IS nº 61-005 Revisão A. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Seção 1, p. 64, 31 dez. 2014. Disponível em : < http://www2.anac.gov.br/biblioteca/IS/2014/IS%2061-005A.pdf>. Acesso em: 20 fev. 2015.
CONT1:
Para realizar um voo pairado, o piloto precisa observar o maior número possível de referências exteriores. Neste caso, o piloto não dispunha das mesmas e é razoável supor que ele possa ter ingressado na zona do estol de vórtice, gerado pelo próprio helicóptero, por não ter condições de perceber um eventual afundamento durante a execução do voo pairado.
CONT2:
Na hipótese de um estol de compressor causado pelo acionamento do comando coletivo, o piloto teria comandado bruscamente a mudança do passo com velocidade acima da ideal, ingressando na zona de estol de vórtice.
SA:
Pilotagem
RT:
estol de vórtice do rotor de cauda
FRA:
état de vortex