Falta de pessoal da companhia para embarque de passageiros.

Falta de tripulação para vôo, causando atraso.

Falta de trator para empurrar a aeronave na partida, causando atraso.

Deficiência na comunicação interna da companhia, no contato com a coordenação, para providenciar a tempo mudanças necessárias de rota, combustível etc. causando atrasos.

A companhia está considerando apenas 20 minutos de tempo para a aeronave no solo, o que é insuficiente.

Limites de bagagem de mão não estão sendo fiscalizados pelos funcionários da companhia.

Sistema de gerenciamento de vôo da aeronave   estava vencido.

Aeronave com os manuais JEPPSEN (que contém rotas e procedimentos de subida e descida) desatualizados.

Co-piloto não apresentava, em sua carteira, a habilitação específica para pilotar a aeronave F-100. A troca do tripulante acarretou em atraso de 2 horas no vôo.

Tripulante apresentou escala de serviço com apenas 7 folgas e com vôo de 8 pousos, contrariando a legislação vigente.

A base operacional da companhia na capital de Tocantins foi considerada de utilização precária porque, apesar de estar capacitada para manutenção, não possui uma estrutura interna e de suprimentos conforme o padrão das bases certificadas. Por isso, se uma aeronave precisar trocar um componente, dependerá de remessa, o que pode atrasar ou até mesmo provocar o cancelamento do vôo.

Aeronave apresentou livro de bordo rasurado com corretor líquido, caracterizando modificação do horário de apresentação da tripulação.

Aeronave apresentou Ficha de Peso e Balanceamento (FPB) vencida.

No dia 25/01/2008, a BRA incluiu   esse B737 na sua malha em operação para a OceanAir. Porém, a aeronave estava com muitos itens necessitando reparos. Além disso, falha da indicação de fogo no porão causou atraso, obrigando a companhia a levar os passageiros para um hotel e marcar nova decolagem para o dia 26/01/2008.

Fiscalização verificou que tripulações da OceanAir estavam viajando em aeronaves da BRA, evitando assim o registro obrigatório para efeito de regulamentação (horas máximas voadas), pois a regulamentação não prevê que o comandante de uma companhia registre o tempo de vôo de tripulantes de outra companhia, apesar de a BRA estar em operação para a OceanAir.

A companhia programa tempo insuficiente no solo (cerca de 30 minutos do corte dos motores até nova partida), para aprontar a aeronave para nova decolagem.

Num único dia, 23/01/2008, a companhia apresentou 51 vôos atrasados por problemas em sua malha aérea e 13 por manutenção não-programada. Os atrasos de mais de 1 hora ocorreram em 14 vôos. Além disso, teve 3 vôos cancelados por problemas de manutenção. Outras causas de atrasos registradas: 58 por tráfego aéreo, 7 por meteorologia e 8 por infra-estrutura de aeroporto.

Funcionários do check-in não alertam os passageiros quanto às restrições ao porte de artigos perigosos.

Limites de bagagem de mão não estão sendo fiscalizados pelos funcionários da companhia.

A aeronave estava com a Ficha de Peso e Balanceamento (FPB) vencida.

Limites de bagagem de mão não estão sendo fiscalizados pelos funcionários da companhia.

Falta de comprovação de validade nas garrafas de oxigênio em várias aeronaves da companhia.

Atrasos causados pela falta de cadeira de rodas para retirar passageiros das aeronaves.

Companhia não providenciou alimentação para a tripulação do vôo, em 21/01/2008, contrariando o art. 43 da Lei do Aeronauta e o manual Geral de Operações (MGO) da TAM, item 03.05.04 (pág. 4).

O manual de análise de pistas da aeronave estava em mau estado, prejudicando a consulta.

Troca da tripulação, para evitar infração à regulamentação de tripulantes, causou atraso no vôo   do dia 22/01/2008.

No dia 26/01/2008, a companhia não colocou funcionários suficientes para despacho de seus vôos, causando atrasos em todas as conexões. Houve casos em que os passageiros passaram de uma aeronave para outra no pátio, afetando a segurança.

No dia 26/01/2008, em Belém, o vôo atrasou por estar com horários errados, fazendo com que a tripulação chegasse atrasada ao vôo.

Houve atraso no vôo do dia 27/01/2008 devido ao atraso da conexão que trazia a tripulação para este vôo.

Limites de bagagem de mão não estão sendo fiscalizados pelos funcionários da companhia.

O tempo de solo não é suficiente para as necessidades de táxi, desembarque, carregamento, embarque e novo táxi.

Infraero considera o horário do HOTRAN (Horário de Transporte Nacional) como o de decolagem, e a empresa como o de fechamento de porta e partida, o que causa diferentes informações ao Sistema.

Operador da Infraero não estava na posição para acoplar no vôo do dia 23/01/2008, causando atrasos ao vôo.

No dia 26/01/2008, o vôo da Gol foi atrasado porque o fiscal da Infraero que libera o push back (movimentação da aeronave pelo trator, de ré, para dar partida) ausentou-se por 5 minutos do local, retendo o avião para a partida.

Foi constatada interferência de rádio pirata no dia 26/01/2008, próximo ao aeroporto, afetando a comunidação do avião com o comando de tráfego aéreo.